O novo Chefe do Estado-Maior General de Moçambique, Júlio dos Santos, fez declarações significativas à imprensa em Maputo após a cerimónia de sua posse, assegurando que a prioridade de sua administração será o combate ao terrorismo.
A declaração ocorre em um contexto onde a segurança nacional se tornou uma preocupação crescente, especialmente diante das ameaças terroristas que assolam algumas regiões do país.
Além do foco no terrorismo, Júlio dos Santos destacou a importância de abordar "questões de organização e funcionamento das forças armadas", indicando uma intenção de fortalecer a estrutura militar para enfrentar os desafios contemporâneos.
Além do foco no terrorismo, Júlio dos Santos destacou a importância de abordar "questões de organização e funcionamento das forças armadas", indicando uma intenção de fortalecer a estrutura militar para enfrentar os desafios contemporâneos.
Esse enfoque sugere que, além de ativar ações de combate imediato, será necessária uma revisão das operações e da eficácia das forças armadas.
Na mesma ocasião, o Presidente de Moçambique, ao conferir a posse a Júlio dos Santos, sublinhou a necessidade de reformas estruturantes nas Forças Armadas de Defesa.
Na mesma ocasião, o Presidente de Moçambique, ao conferir a posse a Júlio dos Santos, sublinhou a necessidade de reformas estruturantes nas Forças Armadas de Defesa.
O objetivo é criar um aparato militar mais preparado e capaz de antecipar e responder de forma eficaz às ameaças que o país enfrenta.
Essas reformas são vistas como essenciais para garantir a estabilidade e a segurança em um ambiente que, nos últimos anos, tem enfrentado crescentes desafios.
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As declarações de Júlio dos Santos e as diretivas do Presidente marcam um momento crucial na política de defesa de Moçambique, [aqui] refletindo uma determinação coletiva para melhorar a resiliência do país diante de situações.
