Conversas alegadamente vazadas sugerem que Daniel Chapo pretende recrutar agentes ligados a Venâncio Mondlane e terá oferecido a Dinis Tivane o cargo de Primeiro Secretário do Gabinete Presidencial
Maputo – Novas alegações vieram a público esta semana através da divulgação de conversas que terão sido vazadas de círculos políticos próximos do partido no poder.
De acordo com estas informações, ainda por confirmar oficialmente, Daniel Chapo, atual candidato da Frelimo à presidência da República de Moçambique, estaria a tentar alargar a sua base de apoio político através da aproximação a figuras associadas a Venâncio Mondlane, um dos principais rostos da oposição.
As mensagens em causa indicam que Chapo terá feito uma proposta direta a Dinis Tivane, oferecendo-lhe o cargo de Primeiro Secretário do Gabinete Presidencial, caso seja eleito.
A alegada tentativa de recrutamento está a gerar reações diversas no panorama político nacional, com analistas a interpretarem este movimento como uma possível estratégia de cooptação de quadros considerados influentes fora da esfera tradicional da Frelimo.
Dinis Tivane é conhecido pelo seu envolvimento em iniciativas ligadas à oposição e tem mantido proximidade com Venâncio Mondlane, figura destacada do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) e agora independente. A eventual aceitação do cargo por parte de Tivane poderia representar uma mudança significativa no xadrez político moçambicano.
Daniel Chapo nem Dinis Tivane se pronunciaram publicamente sobre o conteúdo das alegadas conversas. Fontes próximas da campanha presidencial de Chapo não confirmam nem desmentem a veracidade das mensagens, mas sublinham que o candidato "mantém diálogo aberto com diversos sectores da sociedade moçambicana".
A confirmar-se, esta abordagem revela uma tentativa clara de Daniel Chapo em construir pontes com setores da oposição, num contexto em que as eleições se aproximam e os candidatos procuram ampliar o seu capital político.
http://dlvr.it/TK0XQb
Maputo – Novas alegações vieram a público esta semana através da divulgação de conversas que terão sido vazadas de círculos políticos próximos do partido no poder.
De acordo com estas informações, ainda por confirmar oficialmente, Daniel Chapo, atual candidato da Frelimo à presidência da República de Moçambique, estaria a tentar alargar a sua base de apoio político através da aproximação a figuras associadas a Venâncio Mondlane, um dos principais rostos da oposição.
As mensagens em causa indicam que Chapo terá feito uma proposta direta a Dinis Tivane, oferecendo-lhe o cargo de Primeiro Secretário do Gabinete Presidencial, caso seja eleito.
A alegada tentativa de recrutamento está a gerar reações diversas no panorama político nacional, com analistas a interpretarem este movimento como uma possível estratégia de cooptação de quadros considerados influentes fora da esfera tradicional da Frelimo.
Dinis Tivane é conhecido pelo seu envolvimento em iniciativas ligadas à oposição e tem mantido proximidade com Venâncio Mondlane, figura destacada do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) e agora independente. A eventual aceitação do cargo por parte de Tivane poderia representar uma mudança significativa no xadrez político moçambicano.
Daniel Chapo nem Dinis Tivane se pronunciaram publicamente sobre o conteúdo das alegadas conversas. Fontes próximas da campanha presidencial de Chapo não confirmam nem desmentem a veracidade das mensagens, mas sublinham que o candidato "mantém diálogo aberto com diversos sectores da sociedade moçambicana".
A confirmar-se, esta abordagem revela uma tentativa clara de Daniel Chapo em construir pontes com setores da oposição, num contexto em que as eleições se aproximam e os candidatos procuram ampliar o seu capital político.
http://dlvr.it/TK0XQb