Os operadores turísticos da Ponta D´Ouro queixam-se da falta de clientes, desde o início dos protestos no país, que também se fazem sentir naquele ponto turístico do país, com tumultos e bloqueios nas vias com o objectivo de obrigar a redução dos preços dos produtos.
Segundo a Presidente do Conselho Empresarial de Matutuine, Celma Issufo, nenhum estabelecimento foi vandalizado ou saqueado, mas a situação que se vive tem retraído a presença de visitantes naquele local.
Não há clientes, nem das instituições que, para lá se deslocam para realizar as suas conferências e nem os que vão para fazer turismo, que geralmente, tem ido para lá aos fins de semana.
“O cliente não vai se deslocar para uma instância sem saber se vai regressar para casa ou se terá algum bloqueio na rua, ou se seu carro será vandalizado e nesta situação entendemos que ninguém vai usar os seus fundos para ir fazer turismo, porque com tudo isto a acontecer não sabemos como será o dia de amanhã”, lamentou a Celma Issufo.
Com as praias vazias, restaurantes sem clientes e hoteis sem hóspedes, nem o pequeno negócio flui, como a venda de artigos de artesanato e muito menos os grandes negócios, o que já se faz sentir nas contas dos operadores turísticos, que dizem já estar a ter dificuldades para pagar os salários dos seus funcionários, e outras despesas correntes.
“O que nos aflige mais é o salário. Estamos a fazer manobras para tirar dinheiro de onde não existe, porque não podemos nem recorrer a fundos de curto prazo para pagar salários, porque não é sustentável. Agora o pagamento das nossas despesas básicas até tentamos ver como gerir e negociar com os nossos fornecedores, mas a situação não está boa”, disse.
Por conta da situação, a presidente do Conselho Empresarial de Matutuine, revelou que alguns estabelecimentos têm optado em fechar as portas por um ou dois dias, por semana, como forma de conter os custos. Continua LER mais Conteúdos...[AQUI]
Com a situação assim, a esperança, agora é que as coisas se tranquilizem, nos próximos dias para que na páscoa possam ter algum fluxo de clientes.
Segundo a Presidente do Conselho Empresarial de Matutuine, Celma Issufo, nenhum estabelecimento foi vandalizado ou saqueado, mas a situação que se vive tem retraído a presença de visitantes naquele local.
Não há clientes, nem das instituições que, para lá se deslocam para realizar as suas conferências e nem os que vão para fazer turismo, que geralmente, tem ido para lá aos fins de semana.
“O cliente não vai se deslocar para uma instância sem saber se vai regressar para casa ou se terá algum bloqueio na rua, ou se seu carro será vandalizado e nesta situação entendemos que ninguém vai usar os seus fundos para ir fazer turismo, porque com tudo isto a acontecer não sabemos como será o dia de amanhã”, lamentou a Celma Issufo.
Com as praias vazias, restaurantes sem clientes e hoteis sem hóspedes, nem o pequeno negócio flui, como a venda de artigos de artesanato e muito menos os grandes negócios, o que já se faz sentir nas contas dos operadores turísticos, que dizem já estar a ter dificuldades para pagar os salários dos seus funcionários, e outras despesas correntes.
“O que nos aflige mais é o salário. Estamos a fazer manobras para tirar dinheiro de onde não existe, porque não podemos nem recorrer a fundos de curto prazo para pagar salários, porque não é sustentável. Agora o pagamento das nossas despesas básicas até tentamos ver como gerir e negociar com os nossos fornecedores, mas a situação não está boa”, disse.
Por conta da situação, a presidente do Conselho Empresarial de Matutuine, revelou que alguns estabelecimentos têm optado em fechar as portas por um ou dois dias, por semana, como forma de conter os custos. Continua LER mais Conteúdos...[AQUI]
Com a situação assim, a esperança, agora é que as coisas se tranquilizem, nos próximos dias para que na páscoa possam ter algum fluxo de clientes.