Iniciou, este sábado, o repatriamento dos mais de sete mil moçambicanos dos distritos de Morrumbala na Zambézia e Mutarara e Dôa em Tete, que estavam refugiados em Nsanje e Chikwawa, sul do Malawi.
A evacuação das pessoas, deveria ter iniciado na passada quinta-feira, mas as autoridades moçambicanas viram-se obrigadas a adiar com o processo, devido a subida do caudal do rio Chire, que não oferecia segurança para a navegabilidade do Malawi para Moçambique.
O repatriamento, que poderá terminar até ao fim do dia deste domingo, está a ser conduzido pelo Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres de Moçambique INGD), juntamente com a contraparte malawiana, e várias outras organizações ligadas aos refugiados.
O director da Divisão de Prevenção e Mitigação no INGD, César Tembe, garante que estão cridas as condições para assistência aos moçambicanos.
“As famílias que por qualquer razão poderão não ter a casa em condições de habitabilidade, vamos montar tendas e vão ficando de forma provisória enquanto se cria outro tipo de condições . Também reposicionámos outro tipo de bens de assistência como mantas, redes mosquiteiras, que também vamos poder apoiar as famílias para poderem se reerguer, já em território nacional”, disse
O administrador do distrito de Morrumbala, na Zambézia, João Nhambessa, assegurou estarem criadas as condições para receber as famílias de volta às suas zonas de origem,
E porque os moçambicanos refugiaram-se ao Malawi devido a onda de manifestações violentas que resultaram na destruição de bens públicos e privados, estes na hora da despedida, pedem ao governo que fortifique as medidas de segurança nas suas de origem.
Igualmente, apelam para que haja diálogo entre as partes, por forma a pôr termo esta onda de violência.(RM Blantyre) Continua LER mais Conteúdos...[AQUI]
O conteúdo Mais de 7 mil moçambicanos refugiados no Malawi, chegam ao país aparece primeiro em Rádio Moçambique.
A evacuação das pessoas, deveria ter iniciado na passada quinta-feira, mas as autoridades moçambicanas viram-se obrigadas a adiar com o processo, devido a subida do caudal do rio Chire, que não oferecia segurança para a navegabilidade do Malawi para Moçambique.
O repatriamento, que poderá terminar até ao fim do dia deste domingo, está a ser conduzido pelo Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres de Moçambique INGD), juntamente com a contraparte malawiana, e várias outras organizações ligadas aos refugiados.
O director da Divisão de Prevenção e Mitigação no INGD, César Tembe, garante que estão cridas as condições para assistência aos moçambicanos.
“As famílias que por qualquer razão poderão não ter a casa em condições de habitabilidade, vamos montar tendas e vão ficando de forma provisória enquanto se cria outro tipo de condições . Também reposicionámos outro tipo de bens de assistência como mantas, redes mosquiteiras, que também vamos poder apoiar as famílias para poderem se reerguer, já em território nacional”, disse
O administrador do distrito de Morrumbala, na Zambézia, João Nhambessa, assegurou estarem criadas as condições para receber as famílias de volta às suas zonas de origem,
E porque os moçambicanos refugiaram-se ao Malawi devido a onda de manifestações violentas que resultaram na destruição de bens públicos e privados, estes na hora da despedida, pedem ao governo que fortifique as medidas de segurança nas suas de origem.
Igualmente, apelam para que haja diálogo entre as partes, por forma a pôr termo esta onda de violência.(RM Blantyre) Continua LER mais Conteúdos...[AQUI]
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