A Escola Comunitária Luís Cabral não conseguiu retomar as aulas nesta semana porque não tem dinheiro para organizar o que foi destruído durante os protestos.
Numa fase inicial a escola precisava de 380 mil Meticais, para reabilitar quatro salas de aula e os sanitários, mas não conseguiu e, por isso, o empreiteiro, inicialmente chamado, não pode prosseguir com os trabalhos.
Assim, segundo o director da escola, Khide Tai, foi necessário recorrer a “pessoas de boa fé” – serralheiros, carpinteiros, canalizadores e pedreiros para fazerem trabalhos provisórios.
“Dos 380 mil Meticais que o empreiteiro havia falado, ele queria a metade do valor para adquirir o material e o resto seria pago a posterior, mas nós, como escola, não dispomos nem dessa parte para o pagamento”, explicou o director.
Como se decidiu recorrer aos pedreiros e canalizadores da comunidade, neste momento, parte das sanitas já foram montadas, nas casas de banho, faltando colocar os autoclismos. Decorre, também, em simultâneo, a produção de grades para posterior montagem.
Entretanto, estes profissionais estão a fazer tudo a título de dívida, ou seja, a escola vai pagando paulatinamente, à medida que consegue o valor.
“Estamos a trabalhar assim porque, se tivermos as casas de banho e fizermos a limpeza das salas, os alunos já poderão estudar. Assim, vamos trabalhar nesta sexta-feira e no sábado, para até segunda-feira retomar as aulas”, avançou Khide Tai.
Uma vez que as aulas vão iniciar-se um mês atrasadas, o director da instituição garantiu que os professores irão refazer ajustes ao plano de aulas, para que os alunos da escola não fiquem atrasados em relação aos outros de outras instituições de ensino.
Para a reabilitação completa, a escola precisa de sete milhões de Meticais e, porque não tem, depende de ajuda.
https://opais.co.mz/escola-comunitaria-falha-reabertura-por-falta-de-dinheiro-para-reabilitacao-apos-vandalizacao/?utm_source=dlvr.it&utm_medium=blogger
Numa fase inicial a escola precisava de 380 mil Meticais, para reabilitar quatro salas de aula e os sanitários, mas não conseguiu e, por isso, o empreiteiro, inicialmente chamado, não pode prosseguir com os trabalhos.
Assim, segundo o director da escola, Khide Tai, foi necessário recorrer a “pessoas de boa fé” – serralheiros, carpinteiros, canalizadores e pedreiros para fazerem trabalhos provisórios.
“Dos 380 mil Meticais que o empreiteiro havia falado, ele queria a metade do valor para adquirir o material e o resto seria pago a posterior, mas nós, como escola, não dispomos nem dessa parte para o pagamento”, explicou o director.
Como se decidiu recorrer aos pedreiros e canalizadores da comunidade, neste momento, parte das sanitas já foram montadas, nas casas de banho, faltando colocar os autoclismos. Decorre, também, em simultâneo, a produção de grades para posterior montagem.
Entretanto, estes profissionais estão a fazer tudo a título de dívida, ou seja, a escola vai pagando paulatinamente, à medida que consegue o valor.
“Estamos a trabalhar assim porque, se tivermos as casas de banho e fizermos a limpeza das salas, os alunos já poderão estudar. Assim, vamos trabalhar nesta sexta-feira e no sábado, para até segunda-feira retomar as aulas”, avançou Khide Tai.
Uma vez que as aulas vão iniciar-se um mês atrasadas, o director da instituição garantiu que os professores irão refazer ajustes ao plano de aulas, para que os alunos da escola não fiquem atrasados em relação aos outros de outras instituições de ensino.
Para a reabilitação completa, a escola precisa de sete milhões de Meticais e, porque não tem, depende de ajuda.
https://opais.co.mz/escola-comunitaria-falha-reabertura-por-falta-de-dinheiro-para-reabilitacao-apos-vandalizacao/?utm_source=dlvr.it&utm_medium=blogger