![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNp9k6dyrznojsArUmap0K5dStgedNlHfvIQFP01BveUrbpCP1JCgeS51-PH5jhWgcv0TsGXdk_0o4Sa99aPzD1JvrfT_Fix-lIQsiLwDCMg1iGOt18v73GWIPJ0Cfq0MwvRHzmdtydDj3oqkW2Qb78Z1_wJn6bBisAy_ORgRV9SoPVfFEI2RcqrF55NQJ/w640-h640-rw/FB_IMG_17385841042577327.jpg)
REVIMO Atribui Conflito com Motoristas a Questões Políticas e Aponta Solução Governamental
A Rede Viária de Moçambique (REVIMO) considera que o atual impasse com os automobilistas tem origem política e deve ser resolvido pelas autoridades.
A empresa privada afirma não ter margem para negociar diretamente com o responsável pela medida, Venâncio Mondlane, sugerindo que a solução deve ser encontrada no âmbito político.
REVIMO Aponta Solução Política para Conflito com Motoristas
A Rede Viária de Moçambique (REVIMO) manifestou-se sobre a crescente tensão com os automobilistas, afirmando que a situação tem raízes políticas e, portanto, deve ser tratada no âmbito governamental.
A posição da empresa foi divulgada após o aumento da contestação contra as medidas impostas aos motoristas.
De acordo com fontes da administração da REVIMO, citadas pela Integrity Magazine, a empresa não vê espaço para negociações diretas com o autor da medida, Venâncio Mondlane.
Segundo a mesma fonte, a REVIMO é uma entidade privada e, por isso, entende que a solução para o problema depende das autoridades políticas.
O desentendimento entre a REVIMO e os motoristas tem gerado debates acalorados, com manifestações e protestos contra as decisões da empresa.
A situação levanta questões sobre a gestão da infraestrutura viária e o papel do governo na regulamentação das estradas e das tarifas cobradas.
A empresa reforça que, sendo uma concessionária privada, não pode decidir unilateralmente sobre mudanças nas políticas que afetam os transportadores.
Assim, espera que as autoridades políticas se pronunciem e apresentem uma solução que contemple os interesses de todas as partes envolvidas.
Diante da crescente insatisfação, aguarda-se um posicionamento oficial do governo para definir os próximos passos e evitar que o impasse se prolongue.