LINO VÍCTOR
O DISTRITO de Nampula, de que faz parte territorialmente o município, foi, durante as manifestações, o epicentro da violência, com a vandalização e destruição de várias infra-estruturas públicas e privadas, saque e queima de estabelecimentos comerciais, entre outros danos.
Uma das consequências directas e com impacto social negativo é que 9750 pessoas perderam empregos, a nível da província, segundo dados da Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA).
Até hoje, há registos de pequenas e médias empresas, lojas, barracas e outros estabelecimentos que asseguravam emprego a milhares de pessoas encerrados.
Dados do sector do Comércio no distrito dão conta que cerca de 20 por cento das empresas foram vandalizadas.
Em toda a província de Nampula, pelo menos 602 empresas foram vandalizadas total ou parcialmente, e os seus bens saqueados. Daquele número, 350 pertencem à CTA e 252 à Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE).
Segundo as projecções da CTA, considerando que cada pequena e média empresa emprega, em média, 10 a 15 trabalhadores, 9750 pessoas podem ter perdido os seus empregos, desde o início das manifestações. A maioria não recebeu indemnização, devido à falta de recursos financeiros por parte dos patrões, uma situação que afectou milhares de famílias dependentes.
O governo está ciente do problema e reafirma o seu compromisso de oferecer apoio. Para o efeito, está a trabalhar com a CTA e a ANJE no levantamento de todos os prejuízos, para uma possível solução. Enquanto isso, o Conselho Municipal, que também sofreu enormes prejuízos, dentre os quais a danificação da rede viária, de meios de recolha de lixo, entre outros bens, está a tentar reerguer-se.
Leia mais…
O conteúdo MANIFESTAÇÕES VIOLENTAS: Mais de nove 9 mil pessoas atiradas ao desemprego aparece primeiro em Jornal Notícias.
https://www.jornalnoticias.co.mz/2025/02/21/manifestacoes-violentas-mais-de-nove-9-mil-pessoas-atiradas-ao-desemprego/?utm_source=dlvr.it&utm_medium=blogger
O DISTRITO de Nampula, de que faz parte territorialmente o município, foi, durante as manifestações, o epicentro da violência, com a vandalização e destruição de várias infra-estruturas públicas e privadas, saque e queima de estabelecimentos comerciais, entre outros danos.
Uma das consequências directas e com impacto social negativo é que 9750 pessoas perderam empregos, a nível da província, segundo dados da Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA).
Até hoje, há registos de pequenas e médias empresas, lojas, barracas e outros estabelecimentos que asseguravam emprego a milhares de pessoas encerrados.
Dados do sector do Comércio no distrito dão conta que cerca de 20 por cento das empresas foram vandalizadas.
Em toda a província de Nampula, pelo menos 602 empresas foram vandalizadas total ou parcialmente, e os seus bens saqueados. Daquele número, 350 pertencem à CTA e 252 à Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE).
Segundo as projecções da CTA, considerando que cada pequena e média empresa emprega, em média, 10 a 15 trabalhadores, 9750 pessoas podem ter perdido os seus empregos, desde o início das manifestações. A maioria não recebeu indemnização, devido à falta de recursos financeiros por parte dos patrões, uma situação que afectou milhares de famílias dependentes.
O governo está ciente do problema e reafirma o seu compromisso de oferecer apoio. Para o efeito, está a trabalhar com a CTA e a ANJE no levantamento de todos os prejuízos, para uma possível solução. Enquanto isso, o Conselho Municipal, que também sofreu enormes prejuízos, dentre os quais a danificação da rede viária, de meios de recolha de lixo, entre outros bens, está a tentar reerguer-se.
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