Líderes mundiais defendem que a regulamentação excessiva contra a inteligência excessiva pode minar o desenvolvimento global e advertem a inclusão dos países em vias de desenvolvimento para que as invenções não configurem desigualdades.
Paris voltou a chamar atenção do mundo esta semana, e foi também destino de líderes mundiais que escalaram França para a cimeira sobre Inteligência Artificial.
Reservada a debates e explanações sobre as principais invenções da época, com destaque para o ChatGPT e o recente modelo chinês DeepSeek, os mais de mil e quinhentos convidados, inundaram a sala para assistir o fecho do evento promovido pela União Europeia em coordenação com os Emirados Arabes Unidos.
No seu discurso, o Vice-presidente Norte Americano de JD Vance, alertou contra a regulamentação excessiva da Inteligência Artificial.
“A tecnologia de IA americana continua a ser o padrão de ouro em todo o mundo, e somos o parceiro escolhido por outros países estrangeiros e, certamente, empresas, à medida que expandem a sua própria utilização da IA.
Número dois, acreditamos que a regulamentação excessiva do sector da IA pode matar uma indústria transformadora que está a arrancar, e faremos todos os esforços para incentivar políticas de IA pró-crescimento, e gosto de ver este toque desregulador a aparecer em muitas das conversas desta conferência”, disse o Vice-presidente Norte Americano.
Num momento em que os Estados lutam para desenvolver respostas para os desafios internos e globais com base na Inteligência Artificial, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, desmentiu o facto de que a Europa esteja atrasada. “Agora, ouço com demasiada frequência que a Europa está atrasada na corrida, enquanto os Estados Unidos ou a China já estão à frente.
Discordo, porque a corrida da IA está longe de terminar. A verdade é que estamos apenas no início. A fronteira está em constante movimento, a liderança global ainda está em jogo e, por trás da fronteira, está todo o mundo da adopção da IA”, disse.
Entretanto, o Secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres chama atenção para o facto de a inteligência artificial não se transformar em arma para a divisão do Mundo.
“Reúne todos em torno de uma visão partilhada, em que a tecnologia serve a humanidade, e não o contrário. A criação de um painel científico internacional independente sobre IA terá como objectivo transformar esta visão numa realidade”.
O evento, que contou com a presença de chefes de Estado, músicos, investigadores e pesquisadores na área, terminou na terça-feira. (Fonte: O País)
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Paris voltou a chamar atenção do mundo esta semana, e foi também destino de líderes mundiais que escalaram França para a cimeira sobre Inteligência Artificial.
Reservada a debates e explanações sobre as principais invenções da época, com destaque para o ChatGPT e o recente modelo chinês DeepSeek, os mais de mil e quinhentos convidados, inundaram a sala para assistir o fecho do evento promovido pela União Europeia em coordenação com os Emirados Arabes Unidos.
No seu discurso, o Vice-presidente Norte Americano de JD Vance, alertou contra a regulamentação excessiva da Inteligência Artificial.
“A tecnologia de IA americana continua a ser o padrão de ouro em todo o mundo, e somos o parceiro escolhido por outros países estrangeiros e, certamente, empresas, à medida que expandem a sua própria utilização da IA.
Número dois, acreditamos que a regulamentação excessiva do sector da IA pode matar uma indústria transformadora que está a arrancar, e faremos todos os esforços para incentivar políticas de IA pró-crescimento, e gosto de ver este toque desregulador a aparecer em muitas das conversas desta conferência”, disse o Vice-presidente Norte Americano.
Num momento em que os Estados lutam para desenvolver respostas para os desafios internos e globais com base na Inteligência Artificial, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, desmentiu o facto de que a Europa esteja atrasada. “Agora, ouço com demasiada frequência que a Europa está atrasada na corrida, enquanto os Estados Unidos ou a China já estão à frente.
Discordo, porque a corrida da IA está longe de terminar. A verdade é que estamos apenas no início. A fronteira está em constante movimento, a liderança global ainda está em jogo e, por trás da fronteira, está todo o mundo da adopção da IA”, disse.
Entretanto, o Secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres chama atenção para o facto de a inteligência artificial não se transformar em arma para a divisão do Mundo.
“Reúne todos em torno de uma visão partilhada, em que a tecnologia serve a humanidade, e não o contrário. A criação de um painel científico internacional independente sobre IA terá como objectivo transformar esta visão numa realidade”.
O evento, que contou com a presença de chefes de Estado, músicos, investigadores e pesquisadores na área, terminou na terça-feira. (Fonte: O País)
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