O Museu Mafalala acolhe esta quinta-feira, 20 de Fevereiro, a partir das 18h a mostra “AS PAREDES TAMBÉM FALAM” do artista plástico Vasco Manhiça.
“AS PAREDES TAMBÉM FALAM” é a oitava exposição individual. Nesta mostra, Manhiça propõe um exercício visual sobre a cidade, a memória e a estética urbana, explorando a cor como um arquivo de vivências e histórias coletivas.
O artista apresenta um “diálogo” entre centro e periferia, entre paredes e becos e atalhos, artérias e avenidas, ruas e ruelas. Vasco Manhiça ressignifica texturas e camadas de tinta descascada, num diálogo mudo que agora ganha voz através da arte.
A inauguração contará com uma performance musical inédita de Hilário Manhiça & Humberto Tandane Jr., proporcionando uma experiência sensorial que une artes visuais e sonoridade.
Nascido em Nampula e criado no Bairro do Aeroporto, nos subúrbios de Maputo, o artista toma a cidade como personagem central da sua obra, capturando superfícies marcadas pelo tempo e pelo desgaste da vida urbana.
A exposição é uma produção do Museu Mafalala, com curadoria de Ivan Laranjeira, e a mesma poderá ser visitada ate 16 de março de 2025. (RM)
Foto: (Emidio Josine)
O conteúdo “As Paredes Também Falam” no Museu Mafalala aparece primeiro em Rádio Moçambique.
https://www.rm.co.mz/as-paredes-tambem-falam-no-museu-mafalala/?utm_source=dlvr.it&utm_medium=blogger
“AS PAREDES TAMBÉM FALAM” é a oitava exposição individual. Nesta mostra, Manhiça propõe um exercício visual sobre a cidade, a memória e a estética urbana, explorando a cor como um arquivo de vivências e histórias coletivas.
O artista apresenta um “diálogo” entre centro e periferia, entre paredes e becos e atalhos, artérias e avenidas, ruas e ruelas. Vasco Manhiça ressignifica texturas e camadas de tinta descascada, num diálogo mudo que agora ganha voz através da arte.
A inauguração contará com uma performance musical inédita de Hilário Manhiça & Humberto Tandane Jr., proporcionando uma experiência sensorial que une artes visuais e sonoridade.
Nascido em Nampula e criado no Bairro do Aeroporto, nos subúrbios de Maputo, o artista toma a cidade como personagem central da sua obra, capturando superfícies marcadas pelo tempo e pelo desgaste da vida urbana.
A exposição é uma produção do Museu Mafalala, com curadoria de Ivan Laranjeira, e a mesma poderá ser visitada ate 16 de março de 2025. (RM)
Foto: (Emidio Josine)
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