Em Quitunda, as chamas do gás natural iluminam o mar, mas não as casas [Clique e veja aqui]. A GALP, parceira na Área 4, iniciou arbitragem internacional contra Moçambique por divergências fiscais de 300 milhões de dólares.
O Governo defende que o imposto é devido e que o processo segue a lei. Enquanto isso, as comunidades reassentadas continuam à espera de promessas não cumpridas: escolas, água e dignidade.
A disputa tornou-se símbolo da nova colonização económica — um confronto entre a soberania de um Estado e o poder das multinacionais. Continua LER mais Clique Aqui
Fonte: IM
Foto: Integrity Magazine