“Se Brincarmos, Vamos Nos Matar Aqui Sozinhos” alerta António Muchanga
Maputo, Moçambique — Durante um debate acalorado, António Muchanga lançou um sério alerta sobre a situação política e social em Moçambique.
O orador comparou a situação do país a cenários de guerra e destruição em locais como Gaza, Ucrânia, Síria e Líbano, destacando os perigos de ignorar os apelos por justiça e transparência nas eleições.
“Não precisamos de um país destruído como está Gaza ou a Ucrânia. O mundo não está apenas para resolver os problemas de Moçambique. Se brincarmos com esta oportunidade em que o mundo nos ouve, vamos nos matar aqui sozinhos, e ninguém há de vir nos ajudar”, enfatizou Muchanga.
O político defendeu que o momento actual exige uma actuação urgente por parte das autoridades moçambicanas, incluindo o Conselho Constitucional. Segundo ele, é imperativo que as eleições sejam anuladas para restaurar a confiança do povo e evitar um colapso social.
Muchanga apelou ainda à racionalidade e ao diálogo como caminhos para evitar que Moçambique se torne mais um exemplo de crise humanitária e política ignorada pela comunidade internacional.
O discurso foi um chamamento para que todos os envolvidos assumam a responsabilidade de impedir que o país caia em desordem, alertando que o destino do povo moçambicano está nas mãos de quem lidera. Continue lendo mais...
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O orador comparou a situação do país a cenários de guerra e destruição em locais como Gaza, Ucrânia, Síria e Líbano, destacando os perigos de ignorar os apelos por justiça e transparência nas eleições.
“Não precisamos de um país destruído como está Gaza ou a Ucrânia. O mundo não está apenas para resolver os problemas de Moçambique. Se brincarmos com esta oportunidade em que o mundo nos ouve, vamos nos matar aqui sozinhos, e ninguém há de vir nos ajudar”, enfatizou Muchanga.
O político defendeu que o momento actual exige uma actuação urgente por parte das autoridades moçambicanas, incluindo o Conselho Constitucional. Segundo ele, é imperativo que as eleições sejam anuladas para restaurar a confiança do povo e evitar um colapso social.
Muchanga apelou ainda à racionalidade e ao diálogo como caminhos para evitar que Moçambique se torne mais um exemplo de crise humanitária e política ignorada pela comunidade internacional.
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