Joaquim Chissano Apela à Responsabilidade das Forças de Defesa e Segurança de Moçambique
O antigo Presidente da República de Moçambique, Joaquim Chissano, fez um forte apelo à responsabilidade das Forças de Defesa e Segurança (FDS) do país, destacando a necessidade de manter a ordem pública e a tranquilidade, enquanto respeitam os direitos fundamentais dos cidadãos.
O ex-presidente sublinhou a importância de que as forças de segurança atuem com equilíbrio, sem comprometer a paz social, em um contexto de crescente tensão e manifestações populares.
As declarações de Chissano acontecem em meio a um cenário de manifestações recorrentes, que têm sido uma forma de expressão da população diante de diversos desafios sociais e políticos.
O ex-líder enfatizou a necessidade de que todos os segmentos da sociedade civil se unam para promover o diálogo e a contenção, evitando a escalada de confrontos que possam levar a atos de vandalismo e desordem pública.
Chissano também destacou que, embora as manifestações sejam um direito legítimo da população, elas devem ser exercidas com responsabilidade, de forma a não perturbar a harmonia e a convivência social.
“As manifestações são um direito consagrado na nossa Constituição, mas devem ser realizadas de forma a não comprometer a paz e a segurança de todos”, afirmou, apelando à consciência cívica e à maturidade de cada cidadão.
O apelo de Joaquim Chissano ocorre em um momento de grandes desafios para o país, onde a tensão social e política tem sido um tema recorrente. O ex-presidente ressaltou que a preservação da paz e da estabilidade deve ser um esforço colectivo, envolvendo tanto as autoridades como a população.
A mensagem de Chissano destaca a importância de um compromisso comum para garantir que as reivindicações populares sejam ouvidas, sem comprometer o bem-estar colectivo. (MMO)
O ex-presidente sublinhou a importância de que as forças de segurança atuem com equilíbrio, sem comprometer a paz social, em um contexto de crescente tensão e manifestações populares.
As declarações de Chissano acontecem em meio a um cenário de manifestações recorrentes, que têm sido uma forma de expressão da população diante de diversos desafios sociais e políticos.
O ex-líder enfatizou a necessidade de que todos os segmentos da sociedade civil se unam para promover o diálogo e a contenção, evitando a escalada de confrontos que possam levar a atos de vandalismo e desordem pública.
Chissano também destacou que, embora as manifestações sejam um direito legítimo da população, elas devem ser exercidas com responsabilidade, de forma a não perturbar a harmonia e a convivência social.
“As manifestações são um direito consagrado na nossa Constituição, mas devem ser realizadas de forma a não comprometer a paz e a segurança de todos”, afirmou, apelando à consciência cívica e à maturidade de cada cidadão.
O apelo de Joaquim Chissano ocorre em um momento de grandes desafios para o país, onde a tensão social e política tem sido um tema recorrente. O ex-presidente ressaltou que a preservação da paz e da estabilidade deve ser um esforço colectivo, envolvendo tanto as autoridades como a população.
A mensagem de Chissano destaca a importância de um compromisso comum para garantir que as reivindicações populares sejam ouvidas, sem comprometer o bem-estar colectivo. (MMO)